Com 1.033 jatos registrados, o Brasil agora só perde para os EUA na aviação executiva.
O salto – de 43% em uma década – é puxado pelo agronegócio, que já representa 27% do PIB.
A América Latina e o Caribe concentram aproximadamente um em cada oito jatos executivos do mundo.
Atualmente, há 24.442 jatos executivos em operação globalmente, dos quais 2.975 (12%) estão registrados na América Latina e no Caribe.
Depois dos Estados Unidos, que contam com 15.492 aeronaves executivas, o Brasil possui o segundo maior número do mundo, com 1.103 jatos privados, seguido do México, com 1.030 jatos.
Esse volume, aliado à idade média da frota, evidencia um alto potencial de renovação na região.
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